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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

RAPIDINHAS IV



Os postes de iluminação de Porto Alegre estão sendo trocados por outros, novos, com luminárias de LED.
Recentemente foram trocados os da Sr. dos Passos. Todos menos um, pois a este chega um cabo que parece não sabem que destino dar.


 Esta postagem, porém, não é para falar dos novos postes ou das luminárias LED e tampouco - por ora - dos cabos que seguem pendurados na maioria deles, mas para falar de remendos.

Vejam só como se fixam postes nesta cidade:


Dobradinha de remendos!
Lembram do post "RAPIDINHAS I"?
http://portoalegreremendada.blogspot.com.br/2016/06/rapidinhas-i.html


Alguém sabe me explicar qual a necessidade dessa lambuzeira?






Notem o asfalto nivelado com o meio-fio.
Isto será tema de nova postagem.

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Obrigado.


domingo, 18 de setembro de 2016

O CANTEIRO CENTRAL DA SALGADO FILHO



Foram trocados os postes de iluminação e, para alimentar estes postes, foram abertas canaletas no canteiro central, por onde fizeram passar os cabos (menos mal que não os penduraram nos postes).

O piso de ladrilho já está com as peças bem gastas e merecia ser todo refeito conforme o existente, porém, provavelmente por uma questão de economia (gastar menos R$), a prefeitura optou por refazer o revestimento – teoricamente igual ao originalmente existente – apenas onde as peças foram quebradas para a abertura das canaletas.

Até aí, tudo bem.

Ocorre que, mesmo com peças novas idênticas às originais (ponto positivo), a mão-de-obra é incompetente a ponto de não conseguir alinhar as novas peças com as que permaneceram no piso e, tampouco, copiar o desenho do que está ali, ao lado deles (executores).









Bastaria, para isso, uns 50 pontos de QI, mas para que tentar raciocinar, quando já sabem que a fiscalização da prefeitura aceitará qualquer coisa que fizerem?

Respondam-me, por favor, onde está a malandragem e onde está a incompetência?

Com quem está o que?

Ou ambas as partes são, simplesmente, incompetentes?

Se é assim, quem é responsável por contratar e aceitar a incompetência?


O maior custo, claro, será do cidadão porto-alegrense que deverá conviver com mais um remendo em sua já “combalida” cidade.


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